Acessibilidade é o conceito que baseia o Parque das Orquídeas, em Gramado, que será bancado pelos administradores do hotel de luxo W Escapes Gramado como contrapartida do empreendimento para o município. A ambição é torná-lo um dos "mais inclusivos do Brasil".
O parque também é descrito como "suspenso", por ficar 60 metros acima da Avenida Borges de Medeiros, em uma área 37 hectares. Para o projeto, a empresa convidou o Instituto E, fundado por Oskar Metsavaht, que além de fundador e diretor de estilo da Osklen é embaixador para cultura da paz e sustentabilidade da Unesco.
Segundo Duda Tedesco, ambientalista e gestor de projetos da entidade, o espaço vai permitir "acesso de qualidade" a surdos, mudos, cegos e cadeirantes.
— Estamos estudando ações que tornarão o passeio acessível a todos. O acesso aos cadeirantes, por exemplo, deverá iniciar na Rua Coberta e seguirá até o local.
Tedesco, que também é responsável pelo projeto de manejo do local, afirma que "não tem conhecimento que exista um parque no Brasil que seja interessante também para pessoas com deficiência".
Neste sentido, o espaço terá atrações de entretenimento que serão inclusivas para todos. Segundo a empresa, ainda não é possível divulgar todos os detalhes, mas adiantou que está em estudo a possibilidade de ter um teleférico que fará ligação com o Parque dos Pinheiros.
Conforme a coluna antecipou, a previsão é de que as obras do hotel comecem em junho deste ano, com entrega programada para agosto de 2025. A infraestrutura inclui um hotel e quatro torres residenciais em área de cerca de 20 mil metros quadrados.
O hotel integra a rede W, conhecida pela identificação com a cultura local de suas hospedagens. O empreendimento terá duas operações inéditas na cidade: uma piscina com piso de vidro que ficará acima do clube e spa do hotel e a operação de seus bares e academia durante 24 horas por dia ao longo de toda a semana.
Fonte: GZH
O parque também é descrito como "suspenso", por ficar 60 metros acima da Avenida Borges de Medeiros, em uma área 37 hectares. Para o projeto, a empresa convidou o Instituto E, fundado por Oskar Metsavaht, que além de fundador e diretor de estilo da Osklen é embaixador para cultura da paz e sustentabilidade da Unesco.
Segundo Duda Tedesco, ambientalista e gestor de projetos da entidade, o espaço vai permitir "acesso de qualidade" a surdos, mudos, cegos e cadeirantes.
— Estamos estudando ações que tornarão o passeio acessível a todos. O acesso aos cadeirantes, por exemplo, deverá iniciar na Rua Coberta e seguirá até o local.
Tedesco, que também é responsável pelo projeto de manejo do local, afirma que "não tem conhecimento que exista um parque no Brasil que seja interessante também para pessoas com deficiência".
Neste sentido, o espaço terá atrações de entretenimento que serão inclusivas para todos. Segundo a empresa, ainda não é possível divulgar todos os detalhes, mas adiantou que está em estudo a possibilidade de ter um teleférico que fará ligação com o Parque dos Pinheiros.
Conforme a coluna antecipou, a previsão é de que as obras do hotel comecem em junho deste ano, com entrega programada para agosto de 2025. A infraestrutura inclui um hotel e quatro torres residenciais em área de cerca de 20 mil metros quadrados.
O hotel integra a rede W, conhecida pela identificação com a cultura local de suas hospedagens. O empreendimento terá duas operações inéditas na cidade: uma piscina com piso de vidro que ficará acima do clube e spa do hotel e a operação de seus bares e academia durante 24 horas por dia ao longo de toda a semana.
Fonte: GZH
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